Coluna Dino Montez: Censo social na capital

                                CENSO SOCIAL NA CAPITAL

Preocupado com a situação crescente de moradores de rua em Florianópolis, Topázio Neto, decidiu descobrir “ quem é quem” que vive pelas ruas da cidade. O objetivo principal, segundo o prefeito, é fazer um Levantamento em até 60 dias para identificação e o número exato de moradores de rua. A iniciativa, ao meu ver, é a melhor forma de saber realmente quem anda perambulando por aí e se não há migração para cidades da região metropolitana. Será a primeira vez que a capital de Santa Catarina vai aferir população em geral de situação de rua. Boa, Topázio!

                                     ACAMPAMENTO NO CENTRO DA CAPITAL

Conversei com alguns integrantes da Guarda Municipal de Florianópolis, essa semana, que já estão mapeando todas as áreas pertencentes ao município, mas que estão se transformando em acampamentos para algumas pessoas, muitas ainda em situação de vulnerabilidade, mas também atendidas por problemas sociais em Florianópolis. Essas barracas, muitas instaladas bem próximo do túnel Antonieta de Barros e também, embaixo do viaduto Dias Velho, terão que ser desmontadas, caso contrário, o equipamento será recolhido pela Guarda Municipal. Fiscalização e recolhimento desse material já começou na capital nos locais públicos.

                                    CHUVAS X OKTOBERFEST

Não consegui ainda assimilar o motivo tão mais importante em Blumenau na continuidade da Oktoberfest em detrimento do caos que vive a cidade por causa das chuvas. O Rio Itajaí-Açu transbordou em alguns bairros e quase de novo engole a cidade e, mesmo assim, a festa continua. É uma briga da festa com a natureza. Tem que morrer blumenauense, muitos sofreram estragos, para que o poder público tome ciência e deixe a festa de lado. Isso não aconteceu. Qual interesse em manter a festa? Há, sou a favor “ sempre” da Oktoberfest, afinal, como repórter frequento essa festa e faço cobertura desde 1985, sei do que estou falando e com propriedade. Primeiro o cidadão, sua condição de moradia e depois a festa. Há, vem chuva de novo.

                                             VULNERABILIDADE NO CAMPUS DA UFSC

Apesar de todo o trabalho de excelência desenvolvido pelo Leandro, Chefe de segurança da UFSC, ainda há registro diário de assédio em estudantes (mulheres) tráfico de entorpecentes e furtos nos estacionamentos da instituição. Mesmo com rondas por todo o complexo, os homens do mal (cacalhada” acham brechas na segurança e começam a praticar crimes. GM de Florianópolis e a própria Polícia Militar se colocaram à disposição para realizar rondas no local.

                                                            DEISE CRISTINA

A coluna sempre abre espaço para artistas, cantores, alguém que trabalha com arte em geral para valorizar esses profissionais. Caso, por exemplo, da professora de dança, tequileira e dançarina profissional, Deise Cristina. Natural de Chapecó, mas moradora da capital, a jovem trouxe seu talento e seu trabalho para cá e já está se destacando em uma atividade pouco valorizada, mas de muito respeito como qualquer outra profissão. Com o fim da pandemia e a reabertura de shows e eventos na grande Florianópolis, o caminho foi aberto também para a dança e valorização nos eventos realizados. Deise Cristina, vem se destacando na profissão e já está formando novos profissionais desse setor. Ela esteve no Programa de TV Dino Montêz em Foco.



WhatsApp