Ontem a Receita Federal e Polícia Federal (PF) cumpriram 4 mandados de busca e apreensão por causa do prejuízo de mais de 250 milhões na área de saúde. Biguaçuenses também foram alvos dessa busca e apreensão. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Segundo a Receita Federal, os envolvidos atuavam em entidades de assistência social sem fins lucrativos que prestavam serviços na área de saúde em cidades do Paraná e Santa Catarina.
A organização, segundo o auditor fiscal, funcionava da seguinte maneira: “Essa organização criminosa criou uma rede de empresas de fachada, que eram contratadas pela entidade de assistência social e recebiam recursos, mas não prestavam os serviços”.
Biguaçuenses estão na lista de envolvidos que podem responder por sonegação fiscal, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Além dos mandados, o judiciário também decretou o sequestro de bens e bloqueio de recursos financeiros dos suspeitos e das empresas participantes do esquema de fraudes investigado.
Sonegação
Segundo a investigação, os suspeitos, que controlavam tudo, faziam contrato simulados milionários em nome de laranjas.
Os auditores detectaram indícios de sonegação, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa nas associações “sem fins lucrativos”.
Os serviços com contrato milionários não eram prestados.
A pergunta que não quer se calar: quem são os biguaçuenses envolvidos nessa investigação?