Florianópolis: Estudantes de escolas públicas da Capital prestigiam ensaio final da Ópera-rock Frankenstein que estreia nesta sexta-feira no CIC

Quem for no CIC neste final de semana assistir ao espetáculo pode levar os donativos para ajudar as famílias do Rio Grande do Sul.

Este projeto está sendo viabilizado através do Programa de Incentivo à Cultura (PIC), Governo do Estado de SC, Fundação Catarinense de Cultura e incentivo do Fort Atacadista e Tirol. (Foto: Tóia Oliveira)

Mais uma vez os estudantes das escolas públicas da Capital tiveram o privilégio de assistir, gratuitamente, o ensaio final de um projeto que envolve a Camerata Florianópolis. Desta vez, os adolescentes puderam acompanhar a Ópera-rock Frankenstein, composta por Alberto Heller. O ensaio aconteceu na tarde desta quinta-feira (9), no Teatro Ademir Rosa, um dia antes da estreia oficial. 

 

Muitos dos jovens presentes pisavam pela primeira vez num teatro. A animação e os comentários pós-concerto mostram a importância desta ação promovida pela Camerata Florianópolis.

 

Mesmo após 200 anos da obra de Mary Shelley, os vários temas que surgem e se entrelaçam continuam absolutamente atuais e universais: a relação complexa entre criador e criatura, as ambiguidades e os conflitos da natureza humana, o sentido da existência (quem somos, de onde viemos, para onde vamos), a relatividade do bem e do mal, o mistério da vida e da morte, as dificuldades frente à diferença e à alteridade, os limites éticos nas pesquisas científicas (discussão que se estende desde a clonagem até a inteligência artificial). Segundo Heller, esta é "uma fábula atemporal, profunda e comovente".

 

A montagem da ópera-rock Frankenstein nesta edição é uma realização de Maria Elita Produções e conta com a participação da Camerata Florianópolis em formação sinfônica, regida pelo maestro Jeferson Della Rocca; a direção cênica é de Renato Turnes, o figurino é de José Alfredo Beirão, a equipe de maquiagem é coordenada por Adriana Bernardes Martins e a direção artística é do próprio Alberto Heller.

 

Este projeto está sendo viabilizado através do Programa de Incentivo à Cultura (PIC), Governo do Estado de SC, Fundação Catarinense de Cultura e incentivo do Fort Atacadista e Tirol.

 


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