Loran Regis domina vários instrumentos, como piano clássico, violão popular, bateria e percussão. (Foto: Divulgação)

Qual é o nosso lugar no mundo? A reflexão existencial é uma das provocações que o músico Loran Regis realça nas entrelinhas de "Um Lugar no Mundo", single lançado nas principais plataformas digitais de streaming em janeiro. A canção foi escolhida para abrir o Projeto Sample Series, trabalho desenvolvido em parceria com Leandro Otávio.

"O Leandro é um músico talentosíssimo. Já escrevemos várias coisas boas juntos e estamos começando a lançar agora", explica o cantor catarinense, que tem carreira consolidada em Londres, onde mora desde 2017, quando deixou Palhoça para conquistar a Europa. Aliás, as imagens do clipe de "Um Lugar no Mundo" foram todas gravadas em Londres, no bucólico Carshalton Park.

Em "Um Lugar no Mundo", Loran Regis apresenta uma linguagem mais rock'n roll, com uma guitarra marcante; um contraste em relação aos arranjos de dois dos grandes hits da carreira, "Tudo vai Passar" e "O Ar que eu Respiro", que têm uma pegada mais pop. Na Inglaterra, berço do rock, Loran voltou às origens. "É bem a minha cara", diverte-se o músico, que já está preparando o próximo single do Projeto Sample Series, "Let's Fly", com lançamento previsto para este mês de fevereiro.

Enquanto o novo single está sendo preparado com muito carinho pela dupla, acesse as principais plataformas digitais e confira a performance de Loran Regis em "Um Lugar no Mundo" e se entregue à provocação: qual é o seu lugar no mundo?


Mais sobre Loran Regis

Formado em Música pelo prestigiado conservatório Villa Lobos, em Curitiba (PR), Loran Regis domina vários instrumentos, como piano clássico, violão popular, bateria e percussão. Seja no piano bar de cassinos dos Estados Unidos, onde já foi músico residente; seja no cenário icônico do Passeio Pedra Branca, que serviu de locação para o clipe de "O Ar que Eu Respiro"; seja nos pubs ingleses, onde se apresenta desde 2017, Loran sempre desfilou arranjos autênticos para repertórios clássicos e populares. Uma bagagem que se transforma em qualidade técnica na música autoral, cada vez mais pura, cada vez mais com a cara de quem enxerga a música como iluminação – como ele sempre diz: ars ad lucem ("arte para iluminar").