O entrevistado desta semana do Em Foco Podcast é Sávio Alves de Oliveira. Ele é graduado em Recursos Humanos, pós-graduado em Gestão de Pessoas, especialista em Coaching e desde 2002 trabalha na Inplac como Coordenador dos Programas de Gestão. Além disso, é responsável pelas áreas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e Compliance. 

Durante sua trajetória na empresa, passou por diversas células da produção, dedicando-se e se preparando para novas oportunidades. Sua proatividade e dedicação contribuem de forma significativa para o desenvolvimento sustentável e a integridade da Inplac, que está completando 50 anos.

“A Inplac está diretamente ligada ao desenvolvimento do município e atua ativamente nas atividades da população. Costumo dizer que, em Biguaçu, quem não trabalhou na Inplac, conhece alguém que trabalha, tem um parente trabalhando ou ainda vai trabalhar lá”, brinca.

Sávio também foi presidente de uma instituição estadual da qual a Inplac faz parte, o Nucleo CCQ, esteve atuante nos planejamentos da associação, junto com a empresa. E esta atuação tão presente, diz ele, sempre foi uma premissa de seus fundadores, Fernando e Roberto Marcondes.

Sávio conta ainda que, hoje, a Inplac, no seu segmento, atende todo o território nacional e exterior.

“Nós temos um escritório nos Estados Unidos, onde são feitas as vendas do que nós produzimos aqui no Brasil e exportamos”.

Morador de Biguaçu há 35 anos, veio com os pais do Nordeste do país e fixaram residência em Biguaçu no Bairro Fundos. 

Aos 18 anos, Sávio enviou um currículo para a Inplac e, aos 19, já era funcionário da casa. 

Com mais de 900 funcionários, locados em diversos setores, a Inplac produz embalagens plásticas, sacarias industriais de 25 e 50kg para diversos segmentos do mercado, desde o agro até a construção civil. O próximo passo é a implantação de uma ISO alimentar para atender o mercado de alimentos

A empresa possui representantes em todas as regiões do país e, alguns de seus setores, funcionam 24 horas por dia. A produção também é exportada para EUA, Canadá e toda América Latina, tudo gerido pela diretora de exportação da empresa, Carla Marcondes.  

“Desde o 11 de setembro, foram criados vários programas anti terrorismo. E para poder mandar a embalagem para os Estados Unidos, a gente tem todo um processo. Tem que ser tudo filmado. A gente também possui um C-TPAT, um programa antiterrorismo que a empresa se propõe a fazer, mas ela faz voluntariamente”, conta, acrescentando que investimento em tecnologia para segurança é um critério da empresa.