Biguaçu: Luciana da Silveira Borba é a convidada da semana do Em Foco Podcast

A empresária responsável pela franquia Rockfeller de Biguaçu.

Natural de Florianópolis, a empresária possui uma franquia da Rockfeller, escola de idiomas comprometida com o ensino do idioma de forma completa e real. (Foto: Divulgação)

A convidada desta semana do Em Foco Podcast é Luciana da Silveira Borba. Natural de Florianópolis, a empresária possui uma franquia da Rockfeller, escola de idiomas comprometida com o ensino do idioma de forma completa e real. 
A história de Luciana na empresa iniciou em 2011, quando ocupou o cargo de assessora administrativa na unidade do Kobrasol, em São José. Por conta do excelente trabalho realizado, virou sócia da franquia, atuando com ainda mais dedicação para cumprir o propósito da empresa. Depois, em 2016, abriu a franquia na Palhoça. 

Luciana explica que, no início, desde quando ainda era estudante, tinha receio de falar inglês em público, mas sempre gostou de trabalhar com pessoas. Começou aos 16 anos, trabalhando na Millium, em um escritório de advocacia. Em seguida, entrou no ramo de empréstimos consignados, até que foi trabalhar na Rockfeller do Kobrasol, que foi a primeira franquia da escola a ser aberta.
O primeiro cargo ocupado por Luciana na escola foi na recepção, como assistente administrativo. 
“Apesar de não ter domínio do inglês, eu fui evoluindo, até que passei a gostar e viver aquela língua. Fui cobrir as férias de uma coordenadora pedagógica, que entrou de licença maternidade, e fui ajudar os professores. Ai, comecei a aprender sobre todas as áreas da escola”, explica.
Quando deixou a unidade do Kobrasol, em São José, Luciana e o seu chefe na época, Rodrigo, decidiram abrir uma outra franquia, a segunda, em Palhoça. Hoje, são mais de 100 unidades em todo o país e mais uma em Dubai. A expectativa é que até o final do ano, estejam com um total de 150 escolas. 
“Hoje, converso com meus alunos e explico que eu sei que o inglês traumatiza um pouco. Porque nem todo mundo tem oportunidade de fazer um curso, aprende só na escola normal, numa sala com mais de 30 pessoas. Quando os professores pedem para falar, dá, sim, um pouco de medo e vergonha”, orienta ela, completando que na Rockfeller eles focam bastante na conversação entre os estudantes, por isso, o máximo são oito pessoas por turma. 
Ainda de acordo com sua experiência, Luciana diz que a idade ideal para começar aprender uma nova língua seria aos 6 anos. Nesta idade, as crianças aprendem tudo muito rápido. 

“Iniciando aos seis anos, a criança faz, ao todo, cinco anos de turma kids, com cinco livros da coleção Rocket e depois a coleção Blink. Depois, ela vai para a metodologia teens, que são mais dois anos. Em seguida, vai mais um ano e meio de adulto, que fecha sete ou oito anos e meio, no máximo, para ele estar formado e falando fluente”.

A empresária continua explicando que, depois de aprender a falar fluentemente, é aplicado um teste de proficiência internacional, que dá ao aluno um “aval” para ele estudar fora do país, por exemplo. 
A escola também disponibiliza um intensivão para quem não tem muito tempo e quer viajar, por exemplo. 
“A gente forma um adulto diferente das crianças. A partir de 15 anos, o aluno já entra na metodologia adulta e se forma em dois anos e meio, então é bem mais rápido, mas precisa de muita dedicação do aluno”, detalha, explicando que, hoje, inglês é essencial, tanto para se desenvolver na carreira, já que a segunda língua é um diferencial importante, quanto para conseguir viajar.

As salas de aula da Rockfeller possui mesas em formato de U, para ficar mais fácil a conversação entre a turma e as pessoas se sentirem mais à vontade para falar em inglês. As aulas são dadas com o auxílio de Tvs interativas, com tdo de mais podermos que a tecnologia pode proporcionar. Mas a escola também disponibiliza o conteúdo em aulas online. E como na maioria das instituições, esta necessidade surgiu na pandemia. Mas como já disponibilizavam uma plataforma com o conteúdo, a adaptação das aulas foi muito rápida.   
Atualmente, além das aulas gravadas, também é possível assistir às aulas em tempo real, online. 
E toda essa metodologia e tecnologia são aplicadas em todas as escolas da Rockfeller, inclusive na de Biguaçu, coordenada por Luciana. 
“Nossa intenção é qualificar ainda mais o pessoal de Biguaçu. Na cidade, já estamos participando de vários projetos culturais, como a gincana, oferecendo cursos de inglês entre outras ações”. 
Depois de passar por São José e Palhoça, Luciana atualmente mora em Biguaçu.

A Rockefeller do município fica na Rua Sete de Setembro, 575.


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